segunda-feira, 29 de abril de 2024
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BÁRBARO – Homem mata esposa e pede para filha buscar o corpo

Apesar dos esforços da polícia, o suspeito não foi localizado durante as buscas realizadas no interior da residência e nas proximidades da propriedade

Uma tragédia abalou a cidade de Nova Brasilândia D’ Oeste, em Rondônia, na última sexta-feira (12), quando uma mulher identificada como Júlia Fagundes, de 51 anos, foi brutalmente assassinada pelo próprio marido. O suspeito do crime, cuja identidade não foi divulgada, encontra-se foragido.

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O crime chocante teve um desdobramento ainda mais doloroso quando o autor entrou em contato com a filha da vítima para confessar o terrível ato e pedir que ela fosse buscar o corpo da mãe. Desesperada, a filha foi quem acionou as autoridades policiais, levando à descoberta do corpo de Júlia no sítio onde o casal residia, na zona rural da cidade.

Apesar dos esforços da polícia, o suspeito não foi localizado durante as buscas realizadas no interior da residência e nas proximidades da propriedade. Além disso, a arma utilizada no crime também não foi encontrada pelas autoridades.

O caso está sendo tratado como feminicídio pela Polícia Civil, que já identificou o autor do crime e segue em busca de sua captura. Até o momento desta publicação, ele permanece foragido.

Júlia Fagundes, além de ser vítima dessa terrível violência, era uma servidora pública dedicada, atuando como merendeira no município de Rolim de Moura por mais de 19 anos. A Prefeitura de Rolim de Moura lamentou profundamente a perda, destacando a querida colega de trabalho que Júlia era.

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“Era querida pelos colegas de trabalho em todas as escolas da rede municipal onde atuou. Atualmente ela era merendeira na escola polo José Veríssimo na linha 176”, ressaltou a nota emitida pela prefeitura.

O caso de Júlia Fagundes evidencia mais uma vez a necessidade urgente de combate à violência doméstica e ao feminicídio, bem como a importância de políticas públicas que protejam e amparem as vítimas desses crimes hediondos. Que a justiça seja feita e que a memória de Júlia seja honrada com medidas concretas de enfrentamento à violência contra a mulher.

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