Polícia

Wesley estava em posse de uma faca e tentou ferir o irmão, mas foi contido por populares. Houve novo desentendimento e os irmãos entraram em vias de fato

A motocicleta não quis funcionar e a dupla se apossou da bolsa de uma das vítimas, fugindo a pé. João foi preso momentos depois por uma guarnição da PM e reconhecido pelas vítimas.

Ele foi colocado em uma viatura da PM e socorrido às pressas ao Hospital e Pronto Socorro João Paulo II. Seu pai acompanhou o resgate do filho, indo junto com os policiais na viatura.

Foram encontrados no local, oito estojos de pistola calibre .40 e, conforme informações obtidas, todos os tiros atingiram a vítima.

A última localização de seu celular foi em sua própria casa. Também não há registro de movimentações financeiras em seu nome, a partir da data do fato.

Ao presenciar o filho sendo enforcado, a mãe, juntamente com outras duas adolescentes, pediam para que agressor soltasse o menino.

A Energisa informou que chegando ao local, os trabalhadores encontraram ilegalidade na ligação elétrica da residência, provavelmente com desvio de energia, rompendo o ramal de entrada e de saída.

A mulher estava no local com seus dois filhos, de três e quatro anos. Ela disse que iria realizar programa sexual com o foragido, pelo valor de R$100,00 e que posteriormente usaria entorpecente fornecido pela dona do bar.

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Dentro da mochila estavam dois revólveres calibre 38, com seis munições no tambor cada. Além disso, dezenas de munições também foram localizadas na mochila.

Uma equipe da Polícia Militar prestou atendimento ao baleado e o socorreu às pressas ao Hospital e Pronto Socorro João Paulo II.

Um revólver, aparentemente calibre 32, sem munições, foi localizado em cima do guarda roupas.

Não satisfeito, Marcelo agrediu a mulher com um tapa no rosto e posteriormente se armou com uma faca, ameaçando matar a esposa.

Aos policiais, Eliza comentou que era proibida de manter contato com alguém fora da casa e que se tentasse fugir ou pedir ajuda de alguém, seria morta por Romário.

Os suspeitos não quiseram prestar informações sobre as munições encontradas e relataram que não havia arma no carro.

No horário de almoço, a dupla tentou descer, porém, o veículo guincho apresentou falhas e a descida dos trabalhadores não pôde ser realizada.

O corpo apresentava diversas lesões na cabeça, ocasionadas, provavelmente, por pauladas. O caso será investigado pela Polícia Civil.

Ainda no apartamento, a mulher disse que era garota de programa e afirmou que foi contratada para passar duas horas no motel. Ela foi liberada.

A Polícia Militar isolou a área e acionou a perícia técnico científica juntamente com a equipe do Instituto Médico Legal (IML).