Polícia

O companheiro da vítima não soube informar a causa da morte, que aparentemente morreu de causas naturais, porém, isso só poderá ser afirmado pela Polícia Civil.

Os policiais analisaram vídeos divulgados no exterior e constataram que as vítimas eram brasileiras, moradoras de Paraty, no Rio de Janeiro.

Foi visto que ele estava com um volume suspeito na cintura e então os policiais lhe deram ordem de parada.

Ela informou aos policiais militares que havia ido buscar o filho na igreja e logo que saíram, seu ex-marido, de quem está separada há aproximadamente um mês, apareceu de carro e houve discussão.

Diante da postura alterada do motoqueiro, os policiais lhe deram ordem de parada e ele tentou fugir, mas logo foi abordado.

Ela confessou que quando foi abordada, estava indo ao aeroporto para remarcar a viagem para Brasília.

O motorista do ônibus relatou, que o motociclista apresentava sinais de embriaguez alcoólica.

Os baleados foram socorridos por populares para a UPA zona leste, onde a equipe médica prestou os primeiros atendimentos e viu que havia a necessidade de transferir ambos ao Hospital e Pronto Socorro João Paulo II.

Com a chegada da perícia técnica, foi verificado que a vítima estava tentando atravessar a rodovia na parte de quem segue sentido Candeias do Jamari.

A mãe informou para os policiais que mantinha a criança amarrada porque ela era muito hiperativa. Disse ainda que o marido tinha conhecimento e concordava em manter o filho amarrado.

Questionado sobre ter drogas em seu apartamento, o suspeito afirmou que havia apenas para consumo, levando os policiais ao AP, que fica no mesmo bloco onde ele havia sido abordado.

No total, os policiais apreenderam porções de droga tipo cocaína, oxi e skunk. O taxi, uma motocicleta e uma pick-up saveiro foram apreendidos pelos policiais por serem utilizados na comercialização dos entorpecentes.

O motorista estava desacordado e preso ao cinto de segurança. Rapidamente ele foi retirado do veículo e equipes de resgate foram acionadas.

As investigações tiveram início na Polícia Federal, para identificar os envolvidos no ataque ao Edifício-Sede da instituição, e na Polícia Civil do Distrito Federal, a qual apurou os atos de vandalismo cometidos em Brasília.

A vítima havia levado a motocicleta para um lava jato na rua Maldonado, e estava sentada em uma cadeira aguardando ser realizado o serviço no veículo.

O policial militar deu ordem de parada, mas o suspeito atirou contra o policial militar. Houve troca de tiros e ambos foram baleados.

Familiares acionaram uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e o médico plantonista constatou o óbito da vítima.

Uma equipe do Samu esteve no local e constatou o óbito.

Na colisão a motocicleta ficou destruída e uma equipe do Samu socorreu o suspeito até à UPA leste e através de foto a vítima o reconheceu como um dos assaltantes que havia roubado o veículo.