quinta-feira, 18 de dezembro de 2025
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Cheirinho internacional? Flamengo tropeça, perde para o PSG e adia sonho mundial mais uma vez

Em 17/12/2025 às 16:43 ⚬ Por Lente Nervosa

O tão aguardado “agora vai” virou “ano que vem, quem sabe”. O Flamengo entrou em campo sonhando com o topo do mundo, mas saiu da final do Mundial de 2025 com mais uma lembrança amarga para a coleção. Diante do Paris Saint-Germain, o Rubro-Negro até tentou, mas acabou derrotado e viu o troféu cruzar o Atlântico — de novo.

O roteiro parecia conhecido: clima de confiança nas arquibancadas, discurso de grandeza antes da bola rolar e, no fim, a constatação de que o mundo é grande demais para caber no otimismo rubro-negro. O PSG fez o básico, contou com suas estrelas e deixou o Flamengo preso ao famoso “quase”, marca registrada quando o assunto é Mundial.

Cheirinho internacional? Flamengo tropeça, perde para o PSG e adia sonho mundial mais uma vez

Foto: Reprodução getv

Pressão, esperança… e frustração

Durante a partida, o Flamengo até ensaiou momentos de valentia, trocou passes, correu e alimentou a torcida com aquela esperança tradicional. Mas esperança, como se sabe, não levanta taça. Do outro lado, o PSG jogou com a tranquilidade de quem sabe que, mais cedo ou mais tarde, o erro viria — e veio.

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Quando o apito final soou, a cena foi a de sempre: jogadores abatidos, comissão técnica tentando explicar o inexplicável e torcedores fazendo contas para descobrir em qual fuso horário o Mundial “realmente vale”.

Mundial segue como miragem

Com o resultado, o Flamengo segue com o currículo inchado de títulos nacionais e continentais, mas com dificuldades crônicas quando o desafio envolve um campeão europeu. O discurso muda, o elenco troca, o investimento cresce, mas o final da história permanece cruelmente parecido.

Enquanto o PSG comemorava mais um troféu internacional, o Flamengo ficou com o consolo moral, as estatísticas e, claro, os memes — esses sim, campeões absolutos nas redes sociais.

E agora?

Agora é juntar os cacos, voltar ao Brasil, focar no calendário doméstico e repetir o mantra: “o importante é competir”. O Mundial, esse segue como aquele sonho distante, bonito de imaginar, mas difícil de alcançar.

Para a torcida adversária, fica a zoação. Para o Flamengo, fica a lição: no futebol mundial, tradição ajuda, camisa pesa… mas não defende, não ataca e não ganha final sozinha.

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