quinta-feira, 17 de outubro de 2024
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Moradores pagam caro por descarte de lixo e Jesuíno Boabaid destaca inércia de vereadores

Vale destacar que com o aumento do valor deste serviço, a cidade de Porto Velho é quem pode sofrer com as consequências.

O Presidente da Jesuino Boabaid da associação em defesa dos direitos e garantias do povo de Rondônia (Adoro), ficou estarrecido ao receber denúncia dando conta sobre o novo lixão de Porto Velho, que está dando o que falar.

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Segundo as informações que chegaram ao presidente na última sexta-feira (12), devido à desativação do antigo lixão na Vila Princesa, ocorrido no dia 10 de novembro de 2023, os resíduos sólidos coletados na capital estão sendo levados para o novo Aterro Sanitário, conhecido como “Ecoparque Porto Velho”, sendo que tal mudança foi necessária para atender a uma determinação da Legislação Federal.

Até aí, tudo bem, mas o que acontece é que o valor que o cidadão está sendo cobrado para pagar por uma caçamba de papa entulho está exorbitante, tendo casos, inclusive, em que chega a ser o dobro do que era cobrado anteriormente, quando o lixão ainda funcionava na região da Vila Princesa.

“Infelizmente a Câmara de Vereadores do nosso município não faz absolutamente nada em prol dos nossos munícipes, pois cabia a estes verificar na hora que foi feito essa mudança do lixão esses problemas”, declarou o presidente Jesuino Boabaid.

Muitas pessoas estão com pequenas reformas em casa, ou precisam até mesmo retirar entulhos que estão no local e para isso, contratam o serviço de papa entulho, mas devido ao reajuste astronômico, algumas pessoas estão pensando seriamente antes de solicitar o serviço.

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Vale destacar que com o aumento do valor deste serviço, a cidade de Porto Velho é quem pode sofrer com as consequências. Isso porque algumas pessoas poderão preferir fazer o descarte de alguns materiais, como sofás, guarda roupas, aterros, além de outros, nas vias públicas da cidade, principalmente em frente à terrenos baldios.

“Estaremos buscando os órgãos responsáveis para tentar rever essa situação administrativamente e caso não tenhamos êxito, iremos ingressar com uma ação judicial, para resolver esse problema”, finalizou Boabaid.

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