A Polícia Civil de Rondônia prendeu dois suspeitos acusados de participação no assassinato do dentista Clei Bagattini, ocorrido em 12 de julho, em Vilhena. A identidade de um dos presos foi confirmada pelo portal Folha do Sul On Line: ele é irmão de um ex-vereador da cidade e tem histórico de envolvimento em conflitos agrários na região. No entanto, as autoridades mantêm os nomes dos suspeitos em sigilo e não revelaram a participação específica de cada um no homicídio.
De acordo com informações apuradas, o suspeito preso continua detido na Casa de Detenção de Vilhena. Apesar do vínculo familiar, o ex-parlamentar não tem qualquer ligação com os atos do irmão, que é acusado de ter dado suporte logístico ao assassino contratado para matar Bagattini.
O principal autor do crime, identificado como Maico da Silva Raimundo, ainda está foragido e é alvo de uma intensa caçada na região central de Rondônia, especialmente na zona rural do município de Jaru. Informações não oficiais indicam que Maico teria se abrigado na propriedade do irmão do ex-vereador na noite anterior ao crime, e há suspeitas de que a moto utilizada no assassinato tenha sido negociada nesta mesma propriedade rural.
As autoridades continuam trabalhando para localizar e prender Maico, enquanto as investigações prosseguem para esclarecer todos os detalhes do caso e os papéis desempenhados pelos envolvidos. A morte de Clei Bagattini gerou grande comoção em Vilhena, e a população aguarda ansiosa por justiça.