BRUTAL – Delegado diz que criança foi jogada viva dentro de poço e morreu afogada

Uma terrível tragédia abalou a tranquilidade da cidade de Cerejeiras, em Rondônia, com a descoberta de um crime chocante envolvendo a morte de uma criança de apenas 2 anos. Segundo informações obtidas através de laudos periciais, o menino foi jogado vivo dentro de um poço e acabou morrendo afogado.

O caso, que ocorreu em fevereiro deste ano, ganhou ainda mais complexidade com a prisão da madrasta da vítima, uma mulher de 45 anos, sob forte suspeita de ter cometido o crime brutal. A polícia, que investiga o caso com meticulosidade, acredita que a criança tenha sido lançada no poço enquanto ainda estava viva, resultando em sua morte por asfixia mecânica por meio líquido, ou seja, afogamento.

Os detalhes do crime foram revelados após exames forenses detalhados, que apontaram para a terrível conclusão de que a criança teria sido privada de sua vida de maneira cruel e premeditada. O laudo pericial recente é considerado crucial para o desenrolar das investigações, uma vez que confirma a suspeita de homicídio qualificado.

O delegado Mayckon Pereira, encarregado do caso, enfatiza a gravidade do crime e ressalta que a suspeita será denunciada e processada na Justiça Criminal pelos crimes de homicídio qualificado e meio cruel, que dificultou a defesa da vítima. A prisão da madrasta foi realizada em flagrante, no dia em que o corpo da criança foi encontrado, sob as acusações de ocultação de cadáver e homicídio qualificado.

A comunidade de Cerejeiras e toda a região estão consternadas diante de um ato de tamanha crueldade e violência contra uma criança inocente. A polícia segue empenhada em esclarecer todos os detalhes do crime e garantir que a justiça seja feita em nome da vítima.

Este triste episódio serve como um lembrete da importância de proteger os mais vulneráveis e garantir que atos tão hediondos como esse não fiquem impunes. A sociedade clama por justiça e por medidas que garantam a segurança e o bem-estar das crianças em nossa comunidade.