terça-feira, 5 de agosto de 2025
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Em Vilhena, prefeito usa caneta contra adversários que já foram aliados e acaba com cedências de servidores

Após “trombadas” com vereadores que já haviam sido seus aliados, o prefeito de Vilhena, Eduardo Japonês (PSC), resolveu “jogar pesado” e simplesmente não renovou as cedências de aliados indicados pelos parlamentares hoje oposicionistas.

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Recentemente, Japonês determinou que os assessores Willian Braga e Márcia Fernanda Beyer, ambos lotados no gabinete de vereadora Vivian Repessold (PP), que estavam cedidos, retornassem para as escolas onde eram lotados: ele vai dar aulas na escola Luiz Eduardo Rover e ela, na escola Hermógenes Roberto Nogueira.

A própria vereadora sempre foi mantida em sala de aula, mas chegou a protagonizar uma “treta” na luta para ser transferida da zona rural para a escola Gorete Domingos, na área urbana (CONFIRA AQUI). Ela está lotada no EJA do colégio municipal que, antes de mudar de nome, se chamava Marcos Donadon.

No ano passado, após se desentender com o presidente da Câmara, Ronildo Macedo (PV), Japonês determinou que a esposa dele, Cristiane Del Pino, deixasse o cargo na Procuradoria Geral do Município e fosse lotada na escola “Ensina-me a Viver”.

Alegando “necessidade de pessoal”, o prefeito tem feito as mudanças mirando principalmente pessoas ligadas ou indicadas por adversários. A estratégia é reagir ao avanço dos oposicionistas cada vez mais estridentes nas denúncias contra sua administração, principalmente na Câmara Municipal.

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